O que sabemos sobre Queen Charlotte, o spin-off de Bridgerton?

No dia 24 de setembro, a Netflix realizou mais uma edição do evento Tudum, no qual Bridgerton contou com dois paineis, um sobre a terceira temporada e outro sobre o spin-off Queen Charlotte: uma história Bridgerton! No painel da S3 não tivemos muitas novidades além do nome do primeiro episódio com os nomes da roteirista e showrunner Jess Brownell e a diretora Tricia Brock, que já havíamos descoberto no trailer do Tudum, e a primeira coluna de Lady Whistledown na nova temporada social. Porém, a estrela do show foi a nova série, com direito até a uma palavra de Shonda Rhimes sobre seu sonho de expandir o mundo Bridgerton e agradecendo aos fãs por terem embarcado nesta jornada.

India Amartefiro apareceu como a jovem Rainha Charlotte, toda caras e bocas da Golda Rosheuvel! Depois de um mini-infarto achando que eles iriam mostrar apenas o que já tínhamos visto – pois a foto de QC havia sido divulgada durante a semana do Tudum, que é a miniatura do vídeo abaixo – fomos brindados com uma cena exclusiva do spin-off.

O projeto de Queen Charlotte foi anunciado em 2021, com rumores de que as gravações começariam em janeiro de 2022. Porém, há um período de pré-produção, ensaios, oficinas, etc, e Shondaland só publicou sobre a série – e possivelmente o início das filmagens – em 30 de março. Em julho, mais rumores sobre o fim das gravações, mais ou menos na mesma época em que Bridgerton começou a filmar sua terceira temporada. Entretanto, sinais de JWL (o nome da série nos bastidores) continuavam aparecendo em locações pelo Reino Unido, nos levando a duvidar se algum desses lugares estava gravando para Bridgerton sob outro nome.

Sobre a série

A série limitada vai contar a história da origem da Rainha Charlotte, centrada em sua ascensão e vida amorosa, uma princesa germânica com extremo bom gosto mas que não conhecia nada da corte inglesa. Charlotte também não tinha uma relação muito amigável com sua sogra, a Princesa Viúva de Gales, Lady Augusta (que será interpretada por Michele Farley, conhecida pelos fãs de Game of Thrones como Catelyn Stark). Além disso, o spin-off vai contar a história de Lady Danbury e de Violet Ledger (futura Lady Violet Bridgerton e mãe da prole). Inclusive os pais de Violet foram escalados (e encontrados por uma atenta fã do twitter).

Pelo que vimos das gravações, teremos algum funeral de Estado. Eu acredito que possa ser o funeral da Princesa Amélia, que faleceu aos 27 anos em 1810, um dos motivos da saúde mental do rei George III ter se deteriorado irreversivelmente e a Era Regencial ter se iniciado. Imagino que a série poderá ter um formato de flashback, com a Rainha do presente relembrando fatos escandalosos do passado, entre eles algo tão doloroso como a morte de uma filha (e o luto dos pais).

Nas fotos, há neve no chão e o elenco está com roupas de frio, capas e luvas. A Princesa Amelia morreu em 2 de novembro de 1810. Naquele ano, segundo o site Weather Web, há registros de que a cidade de Londres enfrentou uma nevasca no dia 30 de outubro, alguns dias antes do falecimento de Amelia, e em janeiro de 1811 o Tâmisa congelou. O funeral foi realizado no dia 13 de novembro e não é difícil imaginar o clima bem invernal que será apresentado durante o cortejo no prequel. Os chapéus femininos também são outro indicativo, marcando bem o contraste entre o governo do pai, George III, e a Regência do Príncipe de Gales.

Comparação de roupas do set com gravura da época

Foto da carruagem fúnebre do cortejo real. Possivelmente, veremos o funeral da Princesa Amélia.

Lady Danbury vem aí?

Imagem revelada pela Netflix durante as festas de fim de ano de 2022 com Lady Danbury jovem, interpretada por Arsema Thomas

Depois de uma pausa na S2, a equipe da Shondaland voltou para Bath! O elenco de QC, incluindo Michele Farley, foi fotografado em frente aos Assembly Rooms de Bath, mesmo local que foi usado na primeira temporada de Bridgerton como salão de baile da Casa Danbury. E com cabelões que nos lembram mais o auge dos anos 1770 do que 1810. Essas fotos foram em maio.

Em julho, a carruagem de QC também foi vista em frente ao Holburne Museum. Isso nos leva a acreditar que conheceremos como a amizade entre Ágatha e Charlotte se formou. Se a história real for algum indicativo, conseguimos imaginar o porquê. Charlotte era uma princesa de uma província germânica, recém-chegada na Inglaterra sem falar um pingo de inglês. Sua sogra, Princesa Augusta, era extremamente controladora e não facilitou, vigiando a jovem rainha o tempo todo, trocando suas damas de companhia e pedindo relatórios para seus servos. Por isso, a amizade sincera e verdadeira com Lady Danbury, uma jovem recém-casada que também precisava enfrentar a sociedade, é algo totalmente possível.

Outro ponto importante que pode ser abordado é a parte citada por Lady Danbury para Simon na S1, que o amor de Charlotte e George mudou a sociedade. O pai de Simon é tão preocupado e ressalta que a situação da linhagem dos Hastings é precária pois o título é novo. As duas podem se unir por esta questão também e desenvolver melhor a citação de Danbury.

O Rei George III, nosso AgroKing

O ator Corey Mylchreest será nosso jovem Rei George III, que chegou ao trono como o primeiro monarca da dinastia Hanover a nascer na Inglaterra e falar inglês. George teve uma educação científica e adorava astronomia e agricultura. Ele mandou construir o King’s Observatory (que fica na margem oposta ao Syon Park, que apareceu na S1), previu a passagem de uma estrela, e inclusive escreveu tratados agriculturais muito bem embasados, pois amava ler sobre o assunto. Por esta última paixão, ficou conhecido como Farmer George nas caricaturas da época. Uma curiosidade é que também havia uma piada secreta no apelido. George, em grego, deriva da palavra geōrgos (γεωργός), que significa trabalhador (farmer). Agro é king, agro é tech, agro é pop 😂😂😂

Rei George e ao lado um desenho de Farmer George recompensando uma agricultora em Weymouth (Daily Express)

A cena apresentada no Tudum é tão significativa pois mostra o primeiro encontro entre George e Charlotte, uma união política, claro, mas que também sempre foi baseada no amor. E quem não se apaixonaria naquela cena???? O casal teve 15 filhos, dos quais 13 chegaram à vida adulta – e ainda assim, a dinastia se viu ameaçada após a morte da filha do Principe Regente, Princesa Charlotte, que morreu em 1819.

Logo após o casamento, em 1761, George comprou a Buckingham House, que havia sido construída em 1710 pelo Duque de Buckingham e o casal se mudou em 1762. A casa ficou conhecida como Queen’s House e era distante e reservada o suficiente da corte, no St James Palace, ali pertinho. Um palácio que tem uma arquitetura levemente parecida para a época (dadas as devidas proporções e licença poética) é o Blenheim Palace. E sabe quem esteve por lá? Exatamente, com direito à foto com a carruagem de Queen Charlotte por turistas e tudo.

Lady Whistledown ataca novamente

Eis que durante uma das filmagens em Bath, vimos atores com roupas típicas do mundinho Bridgerton de 1814, o que inclusive nos levou a acreditar que Bridgerton já estava gravando. Notamos que os vestidos parecem um pouco mais pesados que os da segunda temporada, para climas mais frios. Porém, lá estava ele, o Whistledown sendo entregue.

Poderemos contar com a aparição da maior fofoqueira de Londres no spin-off? Parece que sim! Este é um dos motivos pelos quais acreditamos que a série terá um esquema de flashback, com a QC de Golda relembrando fatos passados que poderiam ter virado headline no Whistledown. Imagina se nossa LW conseguisse botar a mão nesse suco de intriga que deve ter sido o começo do reinado de George e Charlotte?

Outras locações aparecem, como a Badminton House (que serviu como jardim da Casa Featherington na segunda temporada), a Belton House e alguns prédios em Oxford, na Capela do Merton College (que pode vir a ser a locação para a capela do Palácio de St James, onde Charlotte e George se casaram 6 horas após se conhecerem).

Se você chegou até aqui, obrigada! O texto ficou longo, mas acabou reunindo todas as nossas teorias e conjunturas. Resta saber quando a série estreará, já que no material da Netflix apenas consta que Queen Charlotte chega em 2023. Nosso coração quer acreditar que vem no primeiro semestre, para ser a ponte perfeita entre a segunda e a terceira temporada. Quem sabe aquela bendita cena de Anthony e QC conversando não era uma cena do spin-off? No código de imagem da Netflix está como 208, só me resta esperar que vão reutilizar!

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Persuasão da Netflix traduz Jane Austen para geração Z – e não tem nada de errado nisso

No dia 15 de julho, a nova adaptação da Netflix de Pesuasão, livro de Jane Austen publicado em 1818, chegou à plataforma de streaming. O filme já vinha ganhando uma critica negativa por seu tom caricato, cômico e quebra da quarta-parede, quando o ator olha diretamente para a câmera. Estrelado por Dakota Johnson, mais conhecida pela franquia 50 Tons de Cinza, o longa traduz a genialidade de Jane Austen para a geração Z, ainda que de maneira caricata.

E essa geração é bem como o filme: rápida, sagaz, irônica. Quem acessa plataformas de vídeos curtos já está familiarizado com esquetes em que o sujeito conversa com alguém que não está no frame e sutilmente quebra a quarta parede para demonstrar alguma reação com quem está assistindo. Nas novelinhas do TeleKwai, muitos criadores pedem a opinião do usuário, “você acha que ela deveria fazer XYZ? Deixe nos comentários”. Tal artifício já é bem conhecido da nova geração e achei fantástico usar essa linguagem (bem como as polêmicas alterações no texto) para atrair novos fãs para a obra de Austen. Eu diria que foi um 8, afinal, você não deve confiar num 10 (quem assistiu vai entender).

Conhecendo Persuasão

Para quem não conhece a história original, Persuasão conta sobre Anne Elliot, moça de uma família nas bordas da aristocracia (seu pai é um baronete) e que recusa o pedido de casamento do oficial da marinha Frederick Wentworth. Ela sofre com a persuasão (entendeu? hehe) da família, que é ridiculamente esnobe, e recusa o casamento. Oito anos depois, o jogo vira. Os Elliots estão à beira da ruína, precisam alugar sua mansão para algum almirante da marinha e ir passar um tempo em Bath. Frederick agora é Capitão Wentworth, com fama, fortuna e uma beleza mais madura, talhada nas aventuras ao mar. E, como não poderia deixar de ser, é a família da irmã de Wentworth que aluga a casa, interligando novamente o destino deste casal. Muitas coisas acontecem, desencontros, dor no coração, acidentes, mal entendidos, sem contar o atraente Mr Elliot (herdeiro de Sir Walter), tudo isso entra na equação para criar uma das histórias (na minha opinião) mais bonitas de Jane Austen.

Mas, verdade seja dita. O livro tem uma característica muito forte: o monólogo interno de Anne. É um dos livros em que a protagonista está completamente destruída. Ela errou e sabe, se arrepende, queria mudar. Não é como Emma, que descobre sua falibilidade ao longo da história, ou Elizabeth, que percebe o quão orgulhosa estava sendo ao se deparar com a generosidade silenciosa de Darcy. Anne sabe o que fez e tem que viver com as consequências de suas escolhas. Sem ter a menor ideia se Wentworth se sente da mesma maneira.

Voltando à adaptação da Netflix, não a considerei tão ruim quanto estava esperando. Não é uma obra-prima. Mas não é um Orgulho, Preconceito e Zumbis – o PIOR filme de Jane Austen já feito nesse universo (segundo eu mesma). O filme traz todos os elementos de um mundo austeniano, mas como se tivesse tomado algumas garrafas de vinho a mais. E isso é exatamente o que Anne faz. Bebe pra caramba e se afoga em doses de autopiedade, com um dom pra rir de si mesma, a típica solteirona de comédias românticas atuais. Algumas cenas são bem anacrônicas, alguns diálogos então, nem se fala. “Somos piores do que desconhecidos, somos Exes” com a continuação “agora somos piores do que exes, somos amigos” ainda me dá calafrios, mas juro, essa é uma das poucas partes que achei irritantes.

Persuasion. Dakota Johnson as Anne Elliot in Persuasion. Cr. Nick Wall/Netflix © 2022

Achei até divertido toda a história de classificar as pessoas com notas, um toque bem Geração Z, algo bem 2022, bem moderno, para atrair as novas audiências. Não vejo problema nenhum em ter toques assim. Incomodou muito mais o cabelo escorrido de Dakota Johnson, o fichu por cima da roupa, a boina totalmente anacrônica e as golas sem nenhuma engoma, com um caimento horroroso, parecendo que saiu de uma liquidação da Renner e tentou montar um look pra ir pra Bridgerton Experience (sim, eu sei, preciso escrever sobre o evento, to voltando pessoal, aguardem). Sendo que as roupas dos outros personagens tinha toda a estética regencial, bom caimento, boa composição. Se a ideia era passar que Anne não conseguia se cuidar, falharam, porque só parecia que a roupa dela veio de outro século, que tentaram modernizar demais e acabaram escorregando pro lado do desleixo.

A real é que em alguns momentos o filme parece um daqueles de viagem no tempo em que uma heroína totalmente moderninha caí num mundo diferente, tenta se adequar aos costumes da época mas tudo em sua postura, fala e maneirismos remetem ao século 21. É uma Anne bem diferente, mas que ainda assim reflete a personagem criada por Austen, mas com uma roupagem atual.

Porém, tenho que fazer uma ressalva aqui para uma referência que achei muito perspicaz e que os fãs de 50 tons vão perceber (guilty as charged): logo no começo, Anne está com um vestido cor de ameixa, e depois de saber que vai ter que cuidar dos sobrinhos ao invés de ir para Bath, morde um aspargo com raiva. Essa cena remete a uma cena de 50 tons, que Anastasia Steele, trajando um vestido ameixa, morde sensualmente um aspargo.

Persuasion. (L to R) Henry Golding as Mr. Elliot, Cosmo Jarvis as Captain Frederick Wentworth in Persuasion. Cr. Nick Wall/Netflix © 2022

Sobre os homens nesta adaptação, acredito que o Capitão Wentworth de Cosmo Jarvis não me agradou tanto quanto o de Rupert Penry-Jones, da versão de 2007. Ele me pareceu muito duro, muito travado, mais homem do mar do que charmoso capitão, mas, acho que é uma forma de ver o personagem. A cena da praia foi quando senti que ele começou a se soltar mais, mas ainda assim continuou muito travado, parece um boneco de madeira.

COSMO JARVIS as CAPTAIN WENTWORTH in PERSUASION. Photo Credit: Nick Wall/Netflix © 2021

Mr. Elliot, que muitos aguardavam pelo charme de Henry Golding, valeu a pena. Charmoso como o diabo, liso como um sabonete, Mr. Elliot quase consegue fazer a gente torcer para que Anne fique com ele. QUASE. Li que algumas pessoas ficaram irritadas por ele ter um final satisfatório, mas entre tantas coisas bizarras nesse filme, a última que eu prestei atenção foi nesse fato.

MR. ELLIOT in PERSUASION. Photo Credit: Nick Wall/Netflix © 2021

O filme, da diretora Carrie Cracknell, tem um tom cômico que me agradou, uma comédia romântica com um humor auto-deprecitivo e muito vinho. Não ficou bizarro demais (só um pouquinho) e trouxe uma modernidade que com certeza vai atrair novos leitores para Jane Austen. Sim, é diferente; sim, é meio cringe; sim, pode achar que é um sacrilégio. Ninguém precisa gostar de tudo. Mas, não se pode negar que é uma roupagem bem interessante, como uma solteirona do século 21 misturada com uma do século 19 vivendo aquela fantasia. Uma influencer na Era Regencial.

Todas as outras versões vão continuar existindo e você sempre pode assistir a que mais gostar quando quiser. Como fã de Bridgerton, que ainda sofre com a mudança da timeline do livro para a série, já fico grata que não fizeram nenhuma grande mudança nos acontecimentos da história. Faz anos que li Persuasão, mas o filme me levou naquela jornada passando por todos os marcos, ainda que com uma linguagem extremamente moderna. Mas, entregou o final feliz e o desenrolar do casal sem inventar muito com a história principal. Me dou por satisfeita.

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Terceira temporada de Bridgerton começa a filmar pela Inglaterra

No dia 6 de julho, começaram as gravações da terceira temporada de Bridgerton. Ao mesmo tempo, o spin-off Queen Charlotte segue sendo filmado, tendo passado recentemente por outras locações conhecidas – e nos confundindo completamente, pensando que já seria para Bridgerton.

No final de junho, o Holburne Museum foi utilizado para a fachada da Danbury House, mas não sabemos em qual produção. Naquela semana, uma foto na Sidney Place, rua ao lado do museu, mostrou alguém que parecia ser Portia Featherington e figurantes em trajes um tanto quanto modernos para Queen Charlotte.

Ao mesmo tempo, outra unidade filmava no Kings Circus, pertinho do Royal Crescent (Casa Featherington). Entretanto, por ali as roupas eram bem ao estilo do século 18, da Era Georgiana (que antecede a Era Regencial).

Depois, encontramos filmagens e fotos do Blenheim Palace, que pode vir a ser usado como Buckingham House tanto em Queen Charlotte como em Bridgerton. Foram gravadas cenas noturnas bem como diurnas, o que nos deixa a dúvida se estão usando para as duas séries. O mistério segue.

Esta semana, Julia Quinn está no Reino Unido e foi prontamente confirmar que estava indo visitar o set de Queen Charlotte em Wilton House, Salisbury. Enquanto isso, rumores surgiram de que Osterley Park seria utilizado para Bridgerton e que o local já estava sendo preparado para as filmagens. Muitas fotos foram encontradas nas redes sociais e o site da propriedade confirma o fechamento total para filmagens esta semana.

Basildon Park também será fechado entre esta semana e a próxima, e o jornal local já especula se é para Bridgerton. Partimos então em busca de mais informações. E parece que nossas buscas deram fruto, confira o calendário abaixo com o resumo de tudo que encontramos:

O santo graal dessa busca foi uma chamada de elenco que procura alguém com mais de 40 anos e que saiba se comunicar em BSL, a linguagem britânica de sinais, para uma série regencial da Netflix. BINGO! O print confirma Osterley Park como locação de Bridgerton nesta semana e entrega duas regiões que conhecemos bem das temporadas anteriores.

No final de julho, a equipe se dirige para Oxfordshire e as opções já usadas em outras temporadas são West Wycombe (Romney Hall), Halton House (Interior da Casa Bridgerton), Basildon Park (Quintal da Casa Featherington) e até Blenheim Palace (que foi utilizado em Queen Charlotte e pode servir como Buckingham Palace) estão na região.

Como Basildon estará fechado para filmagens de 15 a 20 de julho, imaginamos que o caminho mais lógico seria ir para West Wycombe, pois a propriedade fica entre Basildon e Halton.

Em agosto, além de filmagem na Rangers House, que já tínhamos visto a informação no site do museu, logo nos primeiros dias do mês, Bridgerton aparentemente terá cenas em Wilton House, em Salisbury.

A maioria das informações são mera especulação e ficaremos de olho para qualquer confirmação.

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Bridgerton confirma Polin como protagonistas da terceira temporada

Na madrugada desta segunda-feira, o fandom de Bridgerton foi alvoroçado com a notícia de que Penelope Featherington e Colin Bridgerton serão os protagonistas da terceira temporada! O terceiro filho Bridgerton e a terceira filha Featherington!

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Segunda temporada de Bridgerton tem o maior slow-burn da história da TV

A segunda temporada de Bridgerton estreou no dia 25 de março na Netflix e se você chegou aqui quer dizer – possivelmente –  que já terminou também. Eu sei, senta aqui, vamos conversar. Chris Van Dusen tem uma ou duas coisas para explicar. O texto abaixo tem spoilers, então, siga por sua conta e risco. Vamos à resenha: 

Um começo promissor

A série começa muito bem, com aquele ritmo alucinante que marcou a primeira temporada, cheio de figurinos deslumbrantes e cenários incríveis. A dinâmica da família Bridgerton segue impecável, super fiel aos livros no quesito geral (sabemos que os personagens são um caso à parte) e a narração de Julie Andrews e suas aliterações rocambolescas continuam nos deliciando. E surgem as Sharmas! Impossível não se apaixonar! Convidadas de Lady Danbury para a temporada, Kate já chega causando e saindo para cavalgar escondida, onde tem o primeiro encontro com o Visconde Bridgerton, como já suspeitávamos. 

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