É oficial! Finalmente sabemos quem será a Kate de Anthony na série Bridgerton, adaptação dos livros de Julia Quinn! A atriz Simone Ashley foi escolhida para interpretrar Kate Sharma, que será a versão televisiva de Kate Sheffield. Uma pequena mudança no sobrenome para refletir a origem indiana da personagem.
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John Mayer lança single Love on the Weekend
Ontem, 17 de novembro, meu lindinho John Mayer lançou uma nova música depois de três anos! Sinal de que tem álbum no forno, intitulado de The Search for Everything, chegando logo logo pra eu matar a saudade!
John fez um Live no Facebook com perguntas e respostas. Lá fui eu tentar a sorte de novo com mais uma questão. As minhas perguntas (Qual a principal diferença entre o novo álbum e os dois últimos?/Como é ser um músico em uma época de tanta música sintética?) não foram lidas, mas, de certa forma, ele respondeu. Continue reading “John Mayer lança single Love on the Weekend”
Ser dona de casa
Li um texto outro dia sobre um comentário preconceituoso acerca do termo Dona de Casa. Historicamente, o termo tem conotação negativa, por que com toda essa historia de feminismo ser dona de casa é sinal de submissão, dependência e falta de instrução. Eu discordo veementemente!
Eu quero ser dona de casa. Mas também quero ser uma jornalista respeitada, com reconhecimento na área, assim como quero ser professora e ajudar meus alunos a serem bons profissionais. Mas também quero ter minha casinha, cuidar do meu marido e dos meus filhos. Qual é o problema nisso?
Não quer dizer que eu não tenha conhecimento, que eu seja submissa ou dependente do meu marido. Pelo contrário, é uma escolha minha! Acontece que quando entrar na minha casa, eu quero deixar todos os meus títulos do lado de fora e ser apenas uma mulher que ama cuidar da sua família.
Costumo dizer que “nasci para ser dona de casa”, mas não em ficar enfurnada em uma casa enquanto o maridão vai caçar o alimento. Eu nassci para cuidar, me doar e amar. Como não posso fazer isso na profissão, quero fazer em casa.
As mulheres que são casadas vão me entender. Apesar de toda correria do dia a dia, é uma delicia quando você faz uma comida em casa e seu marido/namorado come com vontade e quase lambe o prato.
As pessoas precisam dar um novo valor para a palavra Dona de Casa. De que adianta ter uma carreira de sucesso, se é a empregada que passa mais tempo com seus filhos, se você só vê seu marido no café da manhã e se as ocasiões em que a família almoça juntas é só no Natal. E olhe lá? Ok, estou exagerando, mas sei que a rotina de muita gente é assim.
Nós não precisamos mais ficar o dia todo faxinando a casa e esquentando a barriga no fogão. Sou do pensamento que podemos sim ter uma “secretária do lar” para auxiliar na administração e organização das atividades. Mas ela não deve substituir o papel de mãe e esposa.
É necessário, e gostoso, passar um tempo cozinhando, conversando com o marido/namorado enquanto prepara a janta. Passar aquele momento ajudando seu filho a fazer o dever de casa, ouvir como foi o dia dele, como ele se sente na escola, se está feliz e colocá-lo na cama para dormir.
Sei que muita gente vai me criticar, mas é assim que eu penso. Ainda são só ideais, porque eu ainda não tenho filhos e nem sou casada. Mas já faço cursinho! Hahahaha . A questão que eu quero levantar é que apesar de tudo, as mulheres deveriam arranjar um tempo para participar e manter o relacionamento com os maridos.
Eu posso ser tachada de louca, mas vou amar ser esposa e cuidar da minha casa. Não quero isso 24h por dia, mas quero ter meus momentos dona de casa, sim! Toda mulher deveria ter.
Ser dona de casa: uma escolha, um direito meu (ó, dá até uma campanha hein!)
Fui, que eu vou fazer almoço agora!
Ah, as dores e amores da vida real…
Às vezes, temos que sair da zona de conforto e partir pra luta.
Se você não fizer, não tem quem faça. A mamata acabou e é você contra você mesmo. As contas não se pagam sozinhas, a comida não aparece milagrosamente na geladeira e a casa não amanhece limpa de um dia pro outro.
Os problemas não vão embora apenas porque você não dá atenção pra eles. Tal qual uma criança que tampa os olhos para se esconder do monstro e sente-se segura. Infelizmente, não é assim.
Na verdade, eles crescem e se multiplicam.
“Ouça-me bem, amor
Preste atenção o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó”
Cada um sabe onde o calo aperta e aos poucos vamos aprendendo as lições. É tudo uma questão de escolha. Ser omisso com seus compromissos ou ir a luta e se machucar de vez em quando.
É melhor viver como um covarde ou morrer como um Herói?
Pedro Mariano
O show foi o máximo! Como ele canta, encanta e tudo mais! MELDELS! Vou publicar aqui o texto que fiz para o site que trabalho. Quero mais!


