Navegando nessa internet de meu Deus vi uma matéria muito legal falando sobre a evolução do Fusca. Preciso, antes de mais nada, dizer que sou apaixonada por este carro. Tenho um 1986 e não troco por nenhum outro carro.

Criado na Alemanha de Hitler, o Fusca era um carro forte. Ainda é. Sobe qualquer ladeira, em segunda se duvidar.  Mas a anatomia do carro, com o motor atrás, servia como instrumento de combate. Olha só que ideia genial! Se você tomar um tiro na frente, pode continuar andando porque o motor fica atrás. Você pode estar morrendo, baleado, sangrando, mas o seu carro continuará andando! Muito útil!

Mas idiotices a parte, eu gosto do formato do Fusca. Gosto do fato dele ser pequeno – para não dizer apertado – e aconchegante. Amo o cheiro dele, sabe, aquele cheiro de combustível? Sim, eu sou doida, só percebeu agora?

O Fusca é um carro singular. Quem tem é apaixonado. Completamente louco por Fusca. Pode até nao entender de carro, mas ama o Fusca incondicionalmente. Eu sou o exemplo vivo. Não sabia diferenciar a rebimboca da parafuseta do carburador. Para mim era tudo a mesma coisa. Hoje em dia, apesar de ainda não saber muito, sei olhar pro motor do meu carro e dizer uma meia duzia de nomes. Um avanço!

O que me dá raiva é que eu tenho o carro mais fácil de se consertar e não sei mexer nele. Um dia eu aprendo.

Mas, voltando a ideia original do post. Quem ama o Fusca dificilmente gosta muito do New Beetle. Eu gosto. Acho ele muito fofo, redondo demais, mas muito fofo. Agora ele ficou melhor ainda!

Porque se antes era muito redondo, fugindo do modelo original, que apesar de cheio de curvas tem um estilo singular, a nova edição do New Beetle volta a ter a aerodinâmica do Fusca antigo, ficando ainda mais charmoso e lindo.

To apaixonada. Mas ainda assim não trocaria o Blue Jeans por outro carro. Blue Jeans (esse é o nome do meu Fusca)  é  único, me entende, já passou por muito aperto comigo e eu não pretendo abandoná-lo.

My Baby!