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O dia 20 de maio de 2024 vai ficar marcado pra sempre na memória desta que vos fala. A Netflix escolheu alguns fãs para presentear com uma viagem ao Rio de Janeiro para participar do primeiro Baile Funk BRidgerton! E, nós da página Julia Quinn Brasil, fomos gentilmente convidados pela Bridgerton Stans para fazer parte deste dia.

Partimos para o Rio de Janeiro no dia 19 de maio, domingo, com o dia livre para se acomodar no hotel e descansar para o baile. Algumas fãs foram até o Copacabana Palace, onde Nicola Coughlan e Luke Newton estavam hospedados, mas não tiveram a sorte de encontrá-los. Eu e Talita fomos comer na praia e na volta começou a chover, então fomos descansar.

Já na segunda-feira, ainda que na Cidade Maravilhosa, o tempo era curto para poder aproveitar a praia. Comecei a arrumar o cabelo cedo, para dar tempo de estar pronta até as 14h, horário marcado pela produção para nos encontrarmos no lobby do hotel. Vendo esse vídeo até parece que foi rápido me arrumar assim.

A festa foi no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, um prédio imponente que já viveu muita coisa em nossa história. Nossa jornada começou no saguão do teatro, onde um arco de flores com o letreiro de Bridgerton nos esperava para fotos individuais, enquanto uma orquestra tocava músicas funk em versão clássica e o champanhe rolava solto. Após as fotos individuais, nos posicionamos para treinar para a foto com os atores.

Em poucos momentos, Nicola e Luke estavam entre nós, e responderam algumas perguntas dos fãs. Eu confesso que estava extasiada por estar a menos de um metro do casal mais quente da temporada e não lembro de metade do que foi dito (desculpa, gente, às vezes ser fã é só o que a gente consegue ser em alguns momentos).

Depois da foto, fomos encaminhados para a lateral do teatro, onde um espaço totalmente decorado e com uma carruagem para fotos foi preparado, curtimos mais um pouco da festa, dessa vez com convidados da imprensa e influencers.

Logo, as portas para o salão Assyrio foram abertas e aí o baile começou a valer. Com direito a balé dançando perfeitamente a mistura de funk com regencial, e show de funk com MC Carol de Niterói, Nicola e Luke apareceram para aproveitar a noite ao melhor estilo brasileiro. E os fãs desceram até o chão com seus vestidos de baile sem se importar com nada mais a não ser aproveitar aquele momento.

Eu, particularmente, aproveitei muito cada segundo, vivi intensamente, entrei em muitas rodinhas de dança (alô, Netflix Brasil, Alô Samanta Alves), fiz amizade com desconhecidos, conheci amigas queridas do twitter, entrei em foto com celebridade, bati um papo com a Tati Quebra Barraco e encontrei a Carla Diaz no banheiro. Foi realmente um baile da alta sociedade!

Queria ter aproveitado ainda mais e viver aquilo tudo mais uma vez. Netflix, obrigada pelo carinho com os fãs brasileiros e por nos proporcionar esse momento inesquecível em nossas vidas. Mas, se eu tivesse que te pedir só mais uma coisa, seria: libera a data do Baile da Rainha, tem criança passando mal!

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Nos últimos anos, um pouco antes da estreia da temporada de Bridgerton, eu sempre reli o livro no qual a série se baseava. Relembrar o que acontece nas páginas para aquecer o coração antes da temporada parecia uma boa ideia. E de fato na S1 foi uma delicia poder ver, ainda que com adaptações, nossos personagens favoritos na tela e a história de Daphne e Simon se desenrolar com a mesma cronologia dos livros.

Mas tudo mudou na segunda temporada. A série divergiu violentamente do livro O Visconde que me Amava – e tudo bem, isso é um direito da adaptação. Porém, na minha memória tudo estava muito fresco e ficou muito nítido tudo o que foi alterado. Além das expectativas frustradas, a comparação me fez focar muito mais no que faltava do que o que nos foi apresentado.

Por isso, dessa vez, eu resolvi não reler o livro. Fiquei ensaiando por semanas, mas faltando menos de sete dias para a estreia, quero estar com a memória suficientemente defasada para poder apreciar a nova história que Shondaland está criando para esses personagens. É impossível prever os rumos que a história vai tomar, não é mais factível se basear no livro para esperar ação XYZ dos personagens. É uma nova história, com elementos que conhecemos. Nicola Coughlan, intérprete da Penelope, disse várias vezes que tiveram abertura para pedir cenas do livro e que foram aceitas, mas – como gato escaldado tem medo até de água fria – eu prefiro me apegar apenas ao que lembro de cabeça da história e me deixar ser levada pela trama audiovisual que será apresentada.

O livro sempre estará lá. Aquela história sempre existirá, tanto em essência como na ordem dos fatos. Então, vou aproveitar a história de Polin com novos olhos e ver se gosto. Eu sou primeiramente fã dos livros, a minha insatisfação com a segunda temporada tem fundamento, mas quero deixar pra trás essa ideia apegada ao livro e curtir a série como ela deve ser: um momento para esquecer da realidade e dos problemas. Afinal, Polin é meu casal favorito e espero ansiosamente por esse momento.

E você? Já releu o livro ou está na mesma que eu, esperando pra ser surpreendida?